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Pedro II, o maior estadista do país

  • Foto do escritor: Augusto Jatobá
    Augusto Jatobá
  • 1 de set. de 2022
  • 1 min de leitura

Atualizado: 8 de set. de 2022



Qualquer pessoa, com o mínimo de isenção, depois que conhece a trajetória de D. Pedro II, vai observar o quanto faz falta um verdadeiro estadista.


Além de amar profundamente sua terra e seu povo, D. Pedro II era brilhante. Cresceu sem pai nem mãe, mas teve como tutor, José Bonifácio, o Patriarca da Independência, igualmente brilhante estadista que amava o seu povo e sua terra.


Durante o governo de Pedro II o Brasil avançou enormemente, com crescimento econômico bem acima da média mundial.


Ao longo de sua vida demonstrou grande interesse pelas línguas. Falava alemão, italiano, espanhol, francês, latim, hebraico e tupi-guarani. Lia grego, árabe, sânscrito e provençal. Fez traduções do grego, do hebraico, do árabe, do francês, do alemão, do italiano e do inglês.


Dom Pedro II não era contra o movimento republicano, a ponto de afirmar em seu diário: “Abdicaria, como meu Pai o fez, se não me achasse ainda capaz de trabalhar para a evolução natural da república”. Segundo ele, esse era um estágio superior ao império, mas os brasileiros ainda precisavam receber uma educação de base para serem capazes de votar. A simpatia era tamanha que Dom Pedro II chamava republicanos para o seu governo.


Infelizmente, com o absurdo golpe republicano, por interesses pessoais e mesquinhos (luta pelo poder e aumento salarial da tropa), sem qualquer participação popular.


Na verdade D. Pedro II era muito respeitado e querido pelo povo brasileiro na época. Uma lástima que, depois dele, tivemos uma sucessão de péssimos governantes. Alguns deles entraram pobres e saíram milionários do governo.

 
 
 

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