Economia do Brasil no rumo certo
- Augusto Jatobá
- 10 de ago. de 2022
- 2 min de leitura

Quando voto em um candidato para um cargo majoritário, o candidato em si é secundário. O importante, a meu ver, é o que essa candidatura (conjunto de pessoas que farão parte do governo), principalmente na área econômica, representa. Afinal, sem um bom plano para a economia, o crescimento, se ou quando acontece, nunca será sustentável.
Nas eleições de 2018, no segundo turno, votei em Bolsonaro, por duas razões: 1) Impedir a volta do governo do PT, por serem demagogos, perdulários, ineficientes, irresponsáveis e ladrões; 2) Em razão do governo Bolsonaro contar com o liberal Paulo Guedes no comando da economia. Guedes é um liberal da Escola de Chicago, que onde o plano econômico foi corretamente implementado, funcionou!
Como Bolsonaro, efetivamente, deixa a equipe econômica de Paulo Guedes trabalhar. Assim, temos a oportunidade de se desenvolver de forma sustentável e não com "vôos de galinha", como sempre aconteceu, inclusive no governo petista, que institucionalizou a maior corrupção da história deste país: Lula plantou a bomba e Dilma, ao invés de tentar desativar, jogou mais pólvora. Deu no que deu!
Além da maior roubalheira da história, o PT conduziu a economia de forma irresponsável. Por serem adeptos do keynesianismo: interferência estatal, controle de preços e excesso de regulamentação, levam ao desastre econômico 10 entre 10 países. Basta verificar o que estão fazendo na Venezuela, Nicarágua, Argentina, Peru, Chile, Angola, Guiné Equatorial, Zimbábue, RP do Congo e tantos outros países comandados por esquerdistas, que acham que o Estado e não o Livre Mercado, deve promover o desenvolvimento. A receita do PT é a mesma!
Assim, mesmo com uma epidemia que devastou as economias no mundo todo, além das consequências da guerra entre Rússia e Ucrânia no preço dos combustíveis, o Brasil tem se saído melhor que a maioria dos países, inclusive da Europa e EUA.
Números não mentem! A velha mídia tenta impor suas narrativas, mas realidade é que o PIB do Brasil cresce, a inflação está baixando (deflação em julho!), estamos tendo superávits das contas públicas, o país está atraindo mais investimentos (6º lugar no mundo), a balança comercial é positiva, a arrecadação aumenta e os impostos diminuem. Como? A Curva de Laffer explica. Confira! A bolsa de valores apresenta bons índices, o dólar está sob controle, o real está entre as moedas que mais se valorizaram em 2022, temos uma forte reserva monetária, etc.
O país anda pelo caminho econômico seguro. A dívida pública merece atenção, pois aumentou em relação a 2019, como aliás aconteceu em todos os países do mundo, por conta dos gastos para combater a pandemia e minimizar seus efeitos na economia.
Com a continuação da atual política econômica, a tendência é de queda da dívida pública. Em 2019, já havia baixado de 88,9% para 74,44% do PIB. Atualmente está em 78,2%. Vai cair mais, segundo Guedes. Confio nele. Não errou nenhum prognóstico, até agora.
Portanto, para continuar nesse caminho e por todas as razões ditas, não tenho dúvida, voto em Bolsonaro de novo!
Comentários