Como Lula, Dilma e governos de esquerda fabricam crises econômicas
- Augusto Jatobá
- 13 de jun. de 2022
- 2 min de leitura
Atualizado: 15 de jun. de 2022

O tempo de maturação de uma medida econômica populista e demagógica não é imediato. Primeiro vem o "ovo da serpente" (congelamento de preços, excesso de regulamentação, aumento de tributos, etc).
Em seguida esse "ovo" é maturado, eclode e a "serpente" começa, aos poucos, a fazer estragos.
Vai crescendo, fazendo mais estragos, novos "ovos" eclodem para tentar consertar os erros anteriores, mas as "serpentes" continuam crescendo, se multiplicando e aí não tem mais jeito, o estrago tá feito.
Às vezes demora meses, ou alguns anos para sentir mais fortemente. É inevitável, governos que contrariam as Leis do Mercado, entre elas a da oferta e procura, cedo ou tarde a conta chega para a população.
Foi o que aconteceu no governo Lula: "essa crise aqui chegará como uma marolinha". E aí, ao invés de cortar gastos e ajustar as contas, fez o contrário: facilitou o crédito e gastou de forma irresponsável, como sempre fazem governos demagogos e populistas. No início até pode funcionar, mas insistir nessas políticas, como fez o governo Lula, é sempre um desastre.
Sobrou pra Dilma, que ao invés de reverter as medidas equivocadas do ex-presidente, enquanto havia tempo, dobrou a aposta! Congelou os preços dos combustíveis e da energia elétrica. Resultado? Afundou a PETROBRAS e a ELETROBRAS e fez os preços dispararem. Até hoje pagamos essa conta.
Tivemos então forte retração do PIB e faltou dinheiro para o governo Dilma pagar suas contas. No desespero, tomou empréstimos de forma ilegal e ainda tentou maquiar as contas. Acabou sofrendo impeachment.
O pior é que Lula promete, novamente, repetir a fórmula da "tempestade perfeita". Se eleito e cumprir suas promessas malucas, vai levar o país novamente ao fundo do poço. Políticas desastradas como as adotadas por Lula, Dilma, Maduro (Venezuela), peronistas (Argentina), Ortega (Nicarágua) e, recentemente, o governo esquerdista do Chile, sempre causam fortes crises, inflação, desemprego e aumento da pobreza. A curto, médio ou longo prazo.
O problema é que a esquerda sempre tem um certo grau de aversão ao regime de mercado e aí tenta fórmulas mirabolantes para tentar "aplacar os males do capitalismo". Óbvio que nunca funcionou, nem vai funcionar, em lugar nenhum do planeta! Males do capitalismo acontece, justamente, quando governos irresponsáveis, populistas e demagogos, como os citados acima, tentam suprimir as leis do mercado.
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